Nossa Gente, teve uns Problemas aqui em Casa!!!

Nossa eu realmente esqueci esse blog de vez, porque eu desisti disso mas agora voltei (finalmente).

O Que tem de Bom?

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Abraço a todos, desculpe minha demora
                            Estou de Volta !!!
Olá pessoal, tudo bem?
estive quase 4 meses sem postar e nem entrar no blog, mas agora estou de volta, postando mais e mais.
graças a deus consegui comprar um Macbook Air pra continuar postando, pois eu estava sem computador..

Mas apartir de amanha ja começo a postar...

agradeço pela compreenção!
                            7 razões para fumar


1.     Para encurtar a minha vida.
2.     Para destruir meu dinheiro, ao invés de usá-lo em alimentação, roupas, educação, etc.
3.     Para dar mau exemplo aos filhos e amigos.
4.     Para poluir o ar, não apenas para mim mas também para os outros, quer estes concordem ou não.
5.     Para ter mau hálito, dentes escuros, mãos manchadas, tossir e expectorar.
6.     Para ter muito mais oportunidades de padecer de câncer, enfisema, bronquite, arteriosclerose, infarto do miocárdio, trombose, etc.
7.     Para envelhecer precocemente e viver menos 8 a 10 anos.
(Fonte: Jornal Brasileiro de Medicina)



A Lei de Deus foi abolida?




a lei foi cumprida conforme disse a moises a partir do sacrificio estabelece se uma nova aliança.Atos 15:5-12|Efésios 2:15-16|Lucas 16:16|Romanos 10:4|Hebreus 7:18|Gl 3:13|João 19:30 ||Hebreus 12:24|Romanos 6:14|Hebreus 8:13 Hebreus 9:1|Hebreus 7:12|Gálatas 2:19|Gálatas 3:10|
o fim da lei é cristo Atos 15:5-12| 1 Coríntios 9:20-21|
2 Coríntios 3:14| Gálatas 3:19-27| Gálatas 2:19| Gálatas 3:10-13| Gálatas 4:6-7| Gálatas 5:1 |Efésios 2:15-16|Lucas 16:16|Romanos 10:4|Hebreus 7:18| João 19:30 |Hebreus 7:12|Hebreus 8:13 Hebreus 9:1| Hebreus 10:26|Hebreus 12:24| Romanos 4:14|Romanos 6:14| Romanos 7:6 |Romanos 8:2| Filipenses 3:5-9| 

o homem é justificado pela fé sem as obras da lei. Romanos 3:10-28|


                                Só Existe um Nome



 "E não há salvação em nenhum outro; porque abaixo do céu não existe nenhum outro nome, dado entre os homens, pelo qual importa que sejamos salvos" (Atos 4:12).
Sempre que eu saía de minha casa nos subúrbios de Bombaim para dirigir-me à cidade, eu o via ali, pobre e santo hindu, usando apenas uma espécie de tanga em torno do corpo. Seu corpo estava coberto com cinza de esterco de gado. Ele se assentava complacentemente numa espécie de cama de pregos, fumando o seu cachimbo. Os pregos eram agudos, e eu decidi um dia investigar.
Quando lhe perguntei por que vivia assim por 11 longos anos, sua resposta não me surpreendeu. Mediante o auto-flagelamento, ele procurava de algum modo "expiar" os seus erros, equilibrando o balanço de sua conta e assim obter a salvação.
Em terras não cristãs milhões de almas sobrecarregadas procuram libertação por "vias laterais". Eu os tenho visto viajar por dias e dias, dormindo pelas estradas poentas, até alcançar um determinado lugar, supostamente santo. Vi-os aos milhares superlotarem os trens em peregrinação a algum "santuário" ou rio "santo". Eles se cortam e se mutilam na esperança de en­contrar libertação. Estão procurando, procurando, procurando, estão lutando, lutando, lutando. Estão sofrendo, sofrendo, so­frendo. Mas o alvo de seus esforços está sempre além deles.  
Mas não é somente em terras pagãs que isto ocorre. Milhões de professos cristãos fazem a mesma coisa, não tão conscienciosamente, mas inutilmente da mesma forma.
Talvez alguns dentre nós, adventistas do sétimo dia, estejamos tentando "obter" a salvação por suas obras. A estes a serva do Senhor diz: "A educação, a cultura, o exercício da vontade, o esforço humano, todos têm sua devida esfera de ação, mas neste caso são impotentes. Poderão levar a um procedimento exteriormente correto, mas não podem mudar o coração; são incapazes de purificar os mananciais da vida. É preciso um poder que opere interiormente, uma nova vida que proceda do alto antes que os homens possam substituir o pecado pela santidade. Esse poder é Cristo. Sua graça, unicamente, é que pode avivar as amortecidas faculdades da alma, e atraí-la a Deus, à santidade". - CC, p. 18.
Jesus é a nossa esperança! – R. Pierson
Se o arrependimento é derivado de um ato mau e Deus conhece o fim desde o princípio, como explicar o fato de Deus haver Se arrependido? (Gn 6:6 e 7)



Arrependimento de Deus


Por Alberto R. Timm
A mesma palavra “arrependimento” (derivada do latim repoenitere) é usada nas traduções da Bíblia para designar tanto comportamentos humanos como atitudes divinas que são distintos em natureza, e que foram expressos por palavras diferentes nas línguas originais das Escrituras. O genuíno arrependimento humano para a salvação é descrito pelos termos hebraico shubh e gregos metanoeo (verbo) e metanoia (substantivo), que denotam uma mudança de mente, envolvendo tristeza, completo abandono do pecado e um sincero retorno a Deus.
Já o arrependimento divino é expresso através das palavras hebraica naham e grega metamelomai, que não sugerem qualquer mudança intrínseca na mente de Deus, “em quem não pode existir variação ou sombra de mudança” (Tg 1:17), mas apenas uma alteração em Sua atitude para as criaturas. Essa alteração é decorrente de uma mudança radical no comportamento humano, que acaba impedindo o recebimento por parte dos seres humanos de uma bênção divina que lhes fora prometida ou de um castigo divino que lhes deveria sobrevir.
O próprio Deus advertiu o Seu povo da condicionalidade de Suas bênçãos e de Seus castigos em Jeremias 18:7-10: “No momento em que Eu falar acerca de uma nação ou de um reino para o arrancar, derribar e destruir, se tal nação se converter da maldade contra a qual Eu falei, também Eu me arrependerei do mal que pensava em fazer-lhe. E, no momento em que um falar acerca de uma nação ou de um reino para o edificar e plantar, se ele fizer o que é mal perante Mim e não der ouvidos à Minha voz, então, Me arrependerei do bem que houvera dito lhe faria.”
Esse princípio é claramente ilustrado na experiência dos antediluvianos e dos ninivitas. Em Gênesis 6:6 e 7 é dito que Deus “Se arrependeu” de ter criado a raça humana, não porque Ele houvesse mudado, mas porque os antediluvianos se haviam degenerado a tal ponto que a única solução para eles seria a sua destruição (ver Gn 6:5). Por semelhante modo, Jonas 3:10 diz que “Deus Se arrependeu do mal que tinha dito” trazer aos ninivitas, não porque Ele houvesse mudado, mas porque estes se converteram completamente de seus maus caminhos (ver Jn 3:5-9).
Por outro lado, quando a Bíblia diz que Deus não é homem para que Se arrependa (ver Nm 23:19; I Sm 15:29; Sl 110:4; Hb 6:17), ela está descartando a possibilidade de haver qualquer mudança intrínseca na pessoa de Deus, que O levasse a ser injusto e desleal em Seu relacionamento com os seres humanos (ver Dt 7:9 e 10). Em outras palavras, Deus é fiel e justo, e jamais deixará de recompensar as boas ações e de punir os maus atos, bem como de reconhecer todas as possíveis mudanças no comportamento humano.
                          Saúde Emocional - Esperança  


  Todos os dias somos confrontados pela realidade triste em que se encontra nosso planeta. Fome, desemprego, doenças, perda de pessoas queridas, desastres naturais, morte... são muitas as coisas que tornam a vida aqui cada dia mais difícil. Como viver feliz em meio a tantos problemas? Como assistir a um noticiário cheio de notícias ruins e ainda assim encontrar energia para continuar a vida?


A resposta a essas perguntas é ESPERANÇA. 


Diz-se popularmente que “a esperança é a última que morre”. De fato, o que nos sustenta de pé quando desejaríamos abandonar a batalha é a esperança. 


1. Que meio Deus utilizou para que tivéssemos esperança? 


“Porque tudo o que dantes foi escrito, para nosso ensino foi escrito, para que pela paciência e consolação das Escrituras tenhamos esperança.” Romanos 15:4.


A Bíblia nos apresenta a verdadeira esperança. Ela está repleta de promessas e mensagens de motivação que nos ajudam a olhar para o futuro com boas expectativas. Desde que o pecado entrou nesse mundo, e a alegria celeste deixou de existir entre os homens, Deus ofereceu esperança ao homem pecador.


2. Que promessa Deus fez a Eva depois do pecado?


 “E porei inimizade entre ti e a mulher, e entre a tua semente e a sua semente; esta te ferirá a cabeça, e tu lhe ferirás o calcanhar.” Gênesis 3:15.


No mesmo dia em que o ser humano conheceu os sentimentos e as emoções ruins, no dia em que a alegria celestial cessou na Terra, Deus deu ao ser humano um novo e bom sentimento – esperança. Fez isso prometendo que Cristo (a descendência da mulher) feriria a cabeça da serpente (Satanás) morrendo por nós.


Infelizmente, apesar de Deus nos oferecer a verdadeira esperança, muitas pessoas têm alimentado falsas esperanças. Depositam suas esperanças em coisas finitas desse mundo, em pessoas falhas e, até mesmo, em si mesmas.


Um Deus de promessas


A Bíblia é repleta de promessas. Algumas das promessas foram feitas para pessoas e tempos específicos. Outras se aplicam a todos aqueles que se colocam a serviço do SENHOR. De forma especial, o livro do Apocalipse nos apresenta promessas para o tempo em que vivemos. É nesse livro que se encontra uma das promessas bíblicas mais lindas: “E Deus limpará de seus olhos toda a lágrima; e não haverá mais morte, nem pranto, nem clamor, nem dor; porque já as primeiras coisas são passadas.” Apocalipse 21:4. Podemos depositar nossas esperanças nesse Deus de promessas. Ele nunca falha! Somente Ele é capaz de dar fim a todo e qualquer sofrimento, e Ele nos promete fazer isso em breve! 


3. O que o sábio Salomão escreveu sobre a esperança que não se cumpre?


“A esperança adiada desfalece o coração, mas o desejo atendido é árvore de vida.” Provérbios 13:12.


Quando a esperança não se cumpre, tornando-se realidade, somos afligidos por sentimentos ruins que desfalecem nosso coração. Para não experimentarmos esse sofrimento precisamos cultivar a verdadeira esperança, aquela que se tornará realidade.


O sábio Salomão escreveu que “Morrendo o homem perverso perece sua esperança, e acaba-se a expectação de riquezas.” Provérbios 11:7. Quando depositamos nossas esperanças nas riquezas, estamos, na verdade, cultivando uma esperança que se encerra com a morte. A esperança que Deus tem a nos oferecer vai muito além da morte. 


4. Que esperança Paulo escreveu que deveríamos ter em nossa vida? 


“Aguardando a bem-aventurada esperança e o aparecimento da glória do grande Deus e nosso Salvador Jesus Cristo;” Tito 2:13.


Desde que Jesus voltou ao céu, temos uma bendita esperança – a esperança de Sua segunda vinda. Ele prometeu que voltaria e nos levaria para o céu (João 14:3) e essa deve ser nossa esperança. Cristo é nossa grande esperança! É nEle que temos a esperança da Salvação, por sua morte, do perdão por seu ministério intercessor junto ao pai, da santificação pela sua graça que nos salva e nos dá força para vencer o pecado, e de uma eternidade feliz pela Sua segunda vinda.


Como é bom saber que existe algo além do sofrimento desse mundo. Como é bom saber que existe alegria maior do que a que somos capazes de experimentar em meio ao pecado. Como é bom termos uma verdadeira esperança em que podemos nos apegar!


O pecado e suas terríveis consequências não estavam no plano original de Deus. Felizmente, apesar de o ser humano ter optado por viver uma vida distante da vontade de Deus, o SENHOR nos deu a chance de retornarmos ao seu plano original, e vivermos uma vida de alegria plena.


Hoje, podemos dizer a Deus como Davi: “Agora, pois, SENHOR, que espero eu? A minha esperança está em ti.” Salmos 39:7


Para refletir: 
"Ao passo que o desgosto e a ansiedade não podem remediar um só mal que seja, podem eles causar grande dano; mas a disposição jovial e a esperança, enquanto iluminam o caminho dos outros, "são vida para os que as acham e saúde, para o seu corpo". Prov. 4:22." Mente, Caráter e Personalidade, vol. 1, p. 63. 


“Jesus olhava aos aflitos e desalentados, aqueles cujas esperanças se haviam desvanecido, e que procuravam, com alegrias terrenas, acalentar os anseios da alma, e convidava todos a nEle buscarem descanso.” A Ciência do Bom Viver, p. 71.                   
             Perdoar “setenta vezes sete” ou “setenta e sete”?



Quantas vezes Jesus nos pediu que perdoássemos. Algumas Bíblias apresentam a expressão “setenta vezes sete”, ao passo que outras “setenta e sete”. Qual número está correto?


Em Mateus 18:21 está a pergunta de Pedro: “Senhor, até quantas vezes meu irmão pecará contra mim, que eu lhe perdoe? Até sete vezes?” E no verso seguinte (22) Jesus lhe respondeu: “Não te digo que até sete vezes, mas até setenta vezes sete.” Acontece que em algumas versões bíblicas, como a NTLH (Nova Tradução na Linguagem de Hoje), aparece o número ‘setenta e sete’! Algumas versões trazem “setenta vezes sete” mas, no rodapé, apresentam “setenta e sete” como outra possibilidade de tradução (por exemplo, a NVI – Nova Versão Internacional, e a TLH – Tradução na Linguagem de Hoje).


“Setenta vezes sete” é tradução da expressão grega hebdomekontákis heptá, que tanto pode ser traduzida por ”setenta vezes sete” quanto “setenta e sete”.


A seguir, vejamos a opinião de dois comentaristas bíblicos:


“Setenta vezes sete.” A sintaxe dessa frase é ambígua no grego e, por tanto, alguns têm entendido que Jesus disse que se deve perdoar setenta vezes sete [...] Evidentemente, o número em si não é importante, pois é meramente simbólico. Qualquer das cifras [490 ou 77] se harmoniza com a verdade aqui ensinada, ou seja, que o perdão não é assunto de matemática, nem de regras ou leis, mas de atitude. [...] Se o espírito de perdão move o coração, uma pessoa estará tão disposta a perdoar alguém arrependido pela oitava vez como esteve na primeira vez, ou na vez 491 como esteve na oitava. O verdadeiro perdão não está limitado por números. Além disso, não é o ato que vale, mas o espírito que o motiva. Nada pode justificar um espírito não perdoador” (Comentário Bíblico Adventista dei Séptimo Dia, v. 5. Boise: Pacific Press Publishing Association, 1987, p.438).


“Segundo os ensinos da literatura judaica, a regra observada entre os judeus era três vezes; e, quando Pedro falou em ‘sete vezes’ como padrão possível, sem dúvida pensou que sua regra fosse extraordinariamente generosa. As citações [a seguir] ilustram a atitude dos judeus: ’Se um homem pecar, a primeira vez eles o perdoam; a segunda vez eles o perdoam; a terceira vez eles o perdoam; mas da quarta vez não perdoam, de acordo com Amós 2:6 e Jó 33:29′ (T. Bab. Yoma, foi. 86:2. Mainon. Hilch. Teshuba, c. 3, sect. 5). E também: ‘Quem diz que cometeu pecado e se arrepende, eles o perdoam até três vezes, e não mais que isso’ (Aboth R. Nathan, c. 40, foi. 8).


“Com respeito à questão do número que se acha no V . 22 [...] setenta e sete ou então setenta vezes sete, o fato de haver bons intérpretes como advogados de ambas as idéias ilustra que esse problema não tem solução certa. [...] A maioria das autoridades ensina setenta vezes sete,
mas nomes importantes como Meyer e Goodspeed, defendem ‘setenta e sete! Apesar dessas dúvidas sobre o número certo, o ensino é bem claro. A vingança ilimitada do homem [sem Cristo] cede lugar ao perdão ilimitado dos cristãos. O perdão é qualitativo, e não quantitativo” (R. N . Champlin, O Novo Testamento Interpretado, v. 1.
São Paulo: Candeia, 1995, p. 472,473).


Sobre este assunto, importante é a lição ensinada por Jesus Cristo: O perdão não é questão de número, mas de atitude. Devemos perdoar quantas vezes forem necessárias (como Deus faz conosco).


Ozeas C. Moura, editor na Casa Publicadora Brasileira.